"ESFORÇAI-VOS". Josué 23

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Nossa determinação em seguir a Deus e à sua Palavra devem ser alvo de todo o nosso esforço e empenho, por toda a nossa vida.

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Grande ideia: Nossa determinação em seguir a Deus e à sua Palavra devem ser alvo de todo o nosso esforço e empenho, por toda a nossa vida.
Estrutura: solene convocação: “esforçai-vos em guardar e cumprir a lei de Deus (vv. 1-13) e emocionada despedida: “sigo pelo caminho de todos os da terra” (vv. 14-16).
Richard Hess:
Este capítulo reconta um sermão que Josué, no final de sua vida, apresenta a Israel congregado. O propósito do sermão se parece com testamentos dados no leito de morte por outros líderes de Israel: Jacó (Gn 48-49), José (Gn 50.22-26), Moisés e Davi (1Rs 2.1-9).
No que diz respeito a Moisés, o livro de Deuteronômio em sua totalidade funciona como sua fala final. Todas essas ocasiões permitem que o líder descreva o futuro de Israel. Somente nos casos de Moisés e Josué existe escolha quanto ao que o destino será. Nos dois casos depende da decisão do povo. Tal como Moisés, Josué relembra o povo de tudo aquilo que Deus lhe dera. Ele chama-os à fidelidade.
Aliás, “sua fala consiste totalmente de reminiscências extraídas do Pentateuco, mais especificamente de Deuteronômio, visto que não tinha nada de novo para anunciar ao povo, mas podia apenas inculcar, uma vez mais, as velhas verdades em suas mentes”.
Velhas Verdades
Eduardo Mano
Quero falar das velhas verdades Pois o novo às vezes soa estranho demais Quero ouvir as verdades eternas Boas-novas que não perdem o frescor Como aquela que diz que Jesus por amor Entregou Sua vida na cruz de horror Em resgate de muitos o Verbo calou Mas a morte não teve vigor E em três dias o Filho do Amor ressuscitou Quero falar das velhas verdades Pois o novo às vezes soa estranho demais Quero ouvir as verdades eternas Boas-novas que não perdem o frescor Boas-novas que não perdem o frescor
Solene Convocação. (vv. 1-13)
(a) Não sei precisar quanto tempo depois da conquista e partilha da terra. Mas, se tratava de “muito tempo”. E mais uma vez, “Josué era bem idoso”. A fala de Josué é muito sincera e coerente com a sua situação: “já estou bem velho”.
Josué 13.1 (NAA)
As terras ainda não conquistadas
13 1Josué já era bem idoso e o Senhor lhe disse:
— Você já é bem idoso, e ainda ficou muita terra para ser conquistada.
(b) Mais uma vez temos aqui a temática do “repouso”.
Richard Hess:
A promessa de descanso acha-se em Deuteronômio (3.20; 12.10; 25.19) e ocorre na exortação de Josué 1.13,15 e no meio dos sumários de 21.42 e 22.4. Em Deuteronômio e Josué 1, o descanso faz parte da promessa divina ao povo e a Josué como recompensa pela fidelidade. Em Josué 22-24 é o resultado da benção sobre Israel e uma recompensa pela fidelidade da nação.
(c) Em todo o tempo o Senhor foi quem havia lutado por Israel: mesmo naquilo que o povo precisava fazer. Deus é o agente das mudanças. (1-21).
(d) Referências ao “Senhor”: vv. 1, 3,5,8,9,10,11,13,14,15,16.
(e) Deus deu a terra, pelejou contra os inimigos e agora vem a posse:
Josué 23.4–5 (NAA)
4Vejam bem: por sorteio eu reparti entre as tribos de vocês estas nações que restam, juntamente com todas as nações que tenho eliminado, desde o Jordão até o mar Grande, na direção do pôr do sol. 5O Senhor, seu Deus, as afastará e as expulsará da presença de vocês; e vocês tomarão posse das terras dessas nações, como o Senhor, seu Deus, prometeu.
(f) O esforço é focado em se “guardar e cumprir tudo o que está escrito na Lei de Moisés”.

חזק chazaq

uma raiz primitiva; DITAT - 636; v

1) fortalecer, prevalecer, endurecer, ser forte, tornar-se forte, ser corajoso, ser firme, ficar firme, ser resoluto, ser persistente

Deuteronômio 5.32 (NAA)
32— Tenham o cuidado de fazer como o Senhor, seu Deus, lhes ordenou. Não se desviem, nem para a direita nem para a esquerda.
(g) A recomendação segue na direção de exclusividade de culto e de vida, isso se explica a postura radical de não se manter aliança com os povos nativos.
Deuteronômio 7.21–26 (NAA)
21— Não fiquem apavorados diante deles, porque o Senhor, seu Deus, está no meio de vocês, Deus grande e temível. 22O Senhor, seu Deus, expulsará estas nações, pouco a pouco, de diante de vocês. Vocês não poderão destruí-las todas de uma só vez, para que as feras do campo não se multipliquem contra vocês. 23Mas o Senhor, seu Deus, as entregará nas mãos de vocês e causará grande confusão entre elas, até que sejam destruídas. 24Entregará também nas mãos de vocês os reis dessas nações, para que vocês apaguem o nome deles da face da terra; ninguém poderá resistir a vocês, até que os destruam. 25Queimem as imagens de escultura dos deuses desses povos. Não cobicem a prata e o ouro que estão sobre essas imagens, nem fiquem com isso para vocês, para que não sejam uma armadilha para vocês; pois são abominação ao Senhor, seu Deus. 26Não levem nenhuma coisa abominável para casa, para que vocês não sejam amaldiçoados juntamente com ela; pelo contrário, devem, de todo, detestar e abominar essa coisa, pois é amaldiçoada.
(h) O povo de Deus deve-se “apegar” ao Deus de Israel. Ter um Senhor que luta em prol de seu povo, é algo que de fato, dispensa comentários.
Isaías 64.4 (NAA)
4 Porque desde a antiguidade não se ouviu,
nem com os ouvidos se percebeu,
nem com os olhos se viu Deus além de ti,
que trabalha para aquele que nele espera.
(i) Acrescido ao “esforço”, deveria se ter “empenho”, e aqui a ideia é de algo que é superlativo. E esse “empenho excessivo” deve ser na direção do amor a Deus. As palavras aqui evocam o conceito de “aliança”.
(j) Fato é que infelizmente , Israel não expulsou as nações do meio deles, é em todo o livro de Juízes temos “laços, redes e espinhos”.

LAÇO

1) Alça de corda amarrada com nó (Jó 40:24).

2) Armadilha (Sl 124:7; 1 Tm 3:7).

REDE

Fios trançados em forma de MALHA, usada para caçar (Is 51:20), enfeitar (Jr 52:23) ou pescar (Mt 4:18). Figuradamente, CILADA (Sl 57:6).

espinho (parte da planta) — uma pequena estaca ou espinho; normalmente encontrados em plantas arbusto ou cipó; especialmente que provoca irritação e aborrecimento quando tocado. Veja também קוֹץ 1, שֵׂךְ. Tópicos Relacionados: Aguilhão; Espinho (planta). Entidade Relacionada: Espinho, cardo.

Juízes 2.1–4 (NAA)
Deus repreende os israelitas
2 1O Anjo do Senhor foi de Gilgal a Boquim e disse:
— Eu tirei vocês do Egito e os trouxe à terra que, sob juramento, havia prometido aos seus pais. Eu disse: “Nunca invalidarei a minha aliança com vocês. 2Quanto a vocês, não façam nenhuma aliança com os moradores desta terra; pelo contrário, derrubem os seus altares.” No entanto, vocês não obedeceram à minha voz. O que é isso que vocês fizeram? 3Por isso, também eu disse: “Não expulsarei esses povos da presença de vocês; pelo contrário, eles serão seus adversários, e os deuses deles serão uma armadilha para vocês.”
4Quando o Anjo do Senhor acabou de falar estas palavras a todos os filhos de Israel, o povo levantou a sua voz e chorou.
2. Emocionada Despedida. (vv.14-16)
(a) Essa despedida só está começando, ela é concluída no capítulo 24.
(b) Que expressão: “Eis que hoje sigo pelo caminho de todos os mortais”.
(c) Josué chega ao fim de sua vida, e diz: “nem uma só promessa falhou de todas boas palavras que o Senhor, seu Deus, lhes falou’.
A MENSAGEM: v. 14
“Como vocês podem perceber, estou indo para onde todos nós um dia iremos. Mas estejam certos de que as boas promessas do Eterno, o seu Deus, foram cumpridas até o último detalhe. Nada ficou sem se cumprir — sequer uma palavra.
(d) Mas é fato também que as maldições também se cumprirão, em resposta à desobediência.
A MENSAGEM: vv. 15-16
“Mas, assim como todas as boas promessas do Eterno se cumpriram, ele também cumprirá todas as maldições, até que não reste um único israelita nesta boa terra, se vocês se desviarem do caminho da aliança do seu Deus, o caminho que ele ordenou, e começarem a servir e adorar outros deuses, pois a ira do Eterno se acenderá contra vocês. E ninguém sobreviverá, não haverá nem sinal de que vocês estiveram nesta terra”."
(d) Jesus não permitiu que Israel fosse “desaparecido do mapa”, ao ter obedecido ao Pai e ter nos redimido naquela cruz. Jesus nos trouxe a mensagem e a realidade do Deus que se fez Rei.
10 conexões entre Jesus e o Reino de Deus 27 FEVEREIRO, 2015  |  PHILLIP BETHANCOURT O reino de Deus é em essência o reinado redentor de Deus. No entanto, pode ser fácil esquecer este importante aspecto da vida de Jesus e tentador fazer suposições, ao invés de investigar a importância deste reino. Quando perdemos o significado do reino de Jesus, entretanto, perdemos o significado do reino para a teologia bíblica e para a ética bíblica.
Então quão importante foi o reino de Deus a Jesus? Qual era a sua relação com o romper do reino escatológico? Vamos examinar dez maneiras que relacionam Jesus ao reino.
1. Jesus inaugura o reino. Quando da vinda de Cristo, o reino não começou na coroação de um rei poderoso, mas no nascimento de um bebê chorando. No início de seu ministério, em Marcos, Jesus anuncia: “O tempo está cumprido, e o reino de Deus está próximo: arrependei-vos e crede no evangelho” (Mc 1.15). O que Israel aguardou por muito tempo, Cristo inaugurou agora.
2. Jesus é o reino. Aonde o rei está, ali está o reino. Foi exatamente por isso que Jesus disse aos fariseus: “O reino de Deus está no meio de vós” (Lc 17.21). Como Graeme Goldsworthy ensina, Jesus encarna o papel real do povo de Deus no lugar de Deus e sob o domínio de Deus. Jesus é tanto o governante fiel e justo quanto o cidadão do reino.
3. Jesus propõe o reino. Jesus revela que o seu propósito é proclamar o reino. Jesus descreveu sua missão dizendo que ele “deve pregar as boas novas do reino de Deus” (Lc 4.43).
4. Jesus declara o reino. Através de suas palavras, Jesus explicou o reino e convidou pessoas a entrar nele. Lucas resumiu o ministério de Jesus nas palavras “pregando e anunciando o evangelho do reino de Deus” (Lc 8.1). A declaração do reino muitas vezes veio através das parábolas de Jesus que ilustravam o que ele era e como ele funcionava.
5. Jesus demonstra o reino. Através de suas obras, Jesus mostrou o poder do reino e sua autoridade sobre o príncipe das trevas. Como ele explicou: “se é pelo dedo de Deus que eu expulso os demônios, logo é chegado a vós o reino de Deus” (Lc 11.20). Jesus não só declarou o reino em suas palavras, mas também o demonstrou em suas obras.
6. Jesus implanta o reino. Jesus enviou seus seguidores como embaixadores do Reino para anunciar sua chegada. Essa implantação aconteceu em Lucas 10 quando Jesus enviou os 72, instruindo-os a dizer: “É chegado a vós o reino de Deus” (Lc 10.9). Na Grande Comissão, o rei Jesus instituiu seu plano de batalha discipulador para a igreja porque ele possui “toda a autoridade no céu e na terra” (Mt 28:18). Jesus envia seus soldados para a linha de frente para combater o reino das trevas.
7. Jesus transforma o reino. As esperanças messiânicas de Israel foram centradas na vinda de um conquistador militar que iria resgatá-los de seus inimigos geopolíticas. Foi por isso que eles tentaram fazer de Jesus um rei (João 6:15). Mas Jesus os reorientou em sua visão ao declarar: “Meu reino não é deste mundo” (Jo 18.36). Jesus transformou o reino, mostrando que ele é holístico em sua natureza e em sua missão redentora, e cósmico em seu escopo.
8. Jesus compra o reino. Através de sua morte e ressurreição vitoriosas, Jesus redimiu o reino. Como ele satisfez a ira de Deus derramada sobre aqueles que se rebelam contra seu governo, Jesus venceu Satanás, o pecado e a morte (Cl 2.14-15). Ele venceu o mundo, a carne e o diabo, destruindo o poder do reino das trevas. Ao adquirir um povo real na cruz, Jesus foi aprovado para ser o regente do reino restaurado.
9. Jesus conclui o reino. Em suas palavras finais para o seu povo, Jesus conclui o seu ministério terrestre esclarecendo o reino. Pouco antes de sua ascensão, os discípulos de Jesus lhe perguntaram: Senhor, é nesse tempo que restauras o reino a Israel?” (At 1.6). Mesmo no final do seu ministério terrestre, Jesus pôs fim à confusão sobre o reino. Assim, o reino foi fundamental para o início do ministério terreno de Jesus e seu ponto culminante.
10. Jesus devolve o reino. Na segunda vinda de Cristo, Jesus retornará como um triunfante rei guerreiro. Quando ele retornar para alcançar a vitória final, o nome descrito em seu corpo será “Rei dos reis e Senhor dos senhores” (Ap 19.16). Por fim, ele colocará todos os inimigos debaixo de seus pés enquanto lançará um novo reino que reflete plenamente o seu reinado justo. Ele consumará a conquista que começou em seu nascimento.
Se o reino de Deus era o centro da vida e ministério de Jesus, então hoje ele continua a ser crucial para a nossa teologia e ética.
3. Outras aplicações:
(a) Nosso “esforço” e “empenho” devem estar direcionados a Deus e à sua Palavra. Perdemos muito tempo com os “deuses rivais”. Temos de expulsar os ídolos do nosso coração.
Josué 24.14–15 (NAA)
Renovação da aliança
14— Agora, pois, temam o Senhor e o sirvam com integridade e com fidelidade. Joguem fora os deuses que os pais de vocês serviram do outro lado do Eufrates e no Egito e sirvam o Senhor. 15Mas, se vocês não quiserem servir o Senhor, escolham hoje a quem vão servir: se os deuses a quem os pais de vocês serviram do outro lado do Eufrates ou os deuses dos amorreus em cuja terra vocês estão morando. Eu e a minha casa serviremos o Senhor.
Romanos 1.21 (NAA)
21Porque, tendo conhecimento de Deus, não o glorificaram como Deus, nem lhe deram graças. Pelo contrário, se tornaram nulos em seus próprios raciocínios, e o coração insensato deles se obscureceu.
Romanos 1.25 (NAA)
25Eles trocaram a verdade de Deus pela mentira, adorando e servindo a criatura em lugar do Criador, o qual é bendito para sempre. Amém!
Tim Keller:
Paulo continua a descrever uma longa lista de pecados que criam a miséria e o mal no mundo, mas todos encontram suas raízes nesse solo: o impulso inexorável do homem para “fazer ídolos”.
Em outras palavras, a idolatria é sempre a razão de fazermos algo errado. Ninguém percebeu isso melhor do que Martinho Lutero. Em seu “Catecismo Maior” (1529) e em seu “Das boas obras”. ele escreveu que os dez mandamentos começam com um mandamento contra a idolatria. Por que este veio primeiro? Porque, segundo explicou, a motivação fundamental por trás da quebra das leis está na idolatria. Nós nunca quebramos os demais mandamentos, sem quebrar o primeiro. Por que fracassamos quanto a amar, manter promessas ou viver sem egoísmo? Claro, a resposta geral é “porque somos fracos e pecadores”, mas a resposta específica em qualquer circunstância atual é que existe algo que você sente que tem que ter para ser feliz, algo que é mais importante em seu coração do que o próprio Deus. Nós não iríamos mentir a não ser que fizéssemos algo primeiro- aprovação humana, reputação, poder sobre outros, vantagem financeira- mais importante e valioso ao nosso coração do que a graça e o favor de Deus. O segredo para mudar é identificar e desmontar os falsos deuses em seu coração.
(b) Precisamos aprender a envelhecer. Todos nós estamos seguindo por esse caminho, o “caminho de todos os mortais”. Temos de aprender a envelhecer!
Salmo 71.17–18 (NAA)
17 Tu me tens ensinado, ó Deus, desde a minha mocidade;
e até agora tenho anunciado as tuas maravilhas.
18 Não me desampares, ó Deus,
agora que estou velho e de cabelos brancos,
até que eu tenha declarado à presente geração a tua força
e às gerações vindouras o teu poder.
Ilustr.:
Finalmente, Lewis nos lembra em “As Crônicas de Nárnia”, que “Todos os mundos chegam ao fim e a morte nobre é um tesouro que ninguém é tão pobre que não possa comprar”. Na cena final de A Última Batalha, Aslam [o leão semelhante a Cristo] informa que as crianças morreriam em um acidente de trem. Ele explica: – Aconteceu mesmo um acidente com o trem – explicou Aslam. – Seu pai, sua mãe e todos vocês estão mortos, como se costuma dizer nas Terras Sombrias. Acabaram-se as aulas: chegaram as férias! Acabou-se o sonho: rompeu a manhã! E enquanto falava, Ele não mais parecia como um leão; mas as coisas que começaram a acontecer depois disso foram tão grandes e belas que não consigo escrevê-las. E para nós este é o fim de todas as histórias, e podemos dizer com toda a certeza que todos viveram felizes para sempre. Mas para eles foi apenas o começo da história real. Toda a sua vida neste mundo e todas as suas aventuras em Nárnia tinham sido apenas a capa e a página de rosto: agora, finalmente, eles estavam começando o Capítulo Um da Grande História que ninguém na terra leu: que continua para sempre, no qual cada capítulo é melhor do que o anterior.          *    *    *
Então a nova terra e o novo céu, os mesmos mas não iguais a estes, surgirão em nós quando ressuscitarmos em Cristo. E mais uma vez, depois de quem sabe quantos éons de silêncio e escuridão, os pássaros cantarão e as águas correrão, a luz e as sombras se moverão pelas colinas, os rostos de nossos amigos rindo e espantados ao nos reconhecerem. Suposições, é claro, apenas suposições. Se não forem verdadeiras, algo melhor será. Pois ‘sabemos que seremos feitos como Ele, pois o veremos como Ele é’. [1 João 3: 2] – Cartas para Malcolm
(*) Lewis, C.S., The Collected Letters of C.S. Lewis, Volume 3: Narnia, Cambridge e Joy, 1950-1963 Harper One.
Paulo F. Ribeiro
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